Princípios de Cura e Doenças
Princípios de Cura e Doenças
Espírito Ramatis
Mensagem contida no livro Transcendendo as Estrelas
Disponível gratuitamente no site mediumfabiobento.com.br
A cultura ocidental evoluiu em termos medicinais a partir de conceitos razoavelmente novos, em termos de contagem histórica de tempo. Hipócrates, um marco na história da medicina, esteve no mundo pouco mais de quatro séculos antes do advento do Cristo. Mas ao falarmos de conhecimentos do antigo Egito abordaremos muitos séculos anteriores, datando de mais de dois mil anos antes do surgimento de Jesus na Terra. Muito desse conhecimento se perdeu. Basta que se reconheça a repetida pergunta sobre a origem de suas famosas construções piramidais em Gizé.
É possível afirmar que, partes do que se perdeu, tratava de causas das curas e enfermidades. Algo que, através das crenças daquele período, eram mais eficazes que os venenos atualmente aplicados na corrente sanguínea propagados como tratamento medicamentoso. Era necessário acreditar, assim como presentemente, visto que, aquele que inicia qualquer tratamento contra neoplasia sentindo-se derrotado pela doença, assim será. A diferença está no formato e nas sequelas.
Acreditava-se que o corpo poderia regenerar-se em relação às doenças, promovendo a própria cura. Hoje, acredita-se nas drogas, que intoxicam o corpo, visando destruir a origem da enfermidade.
Há muita diferença entre as crenças. Antes, havia a tentativa de regeneração, ao passo que, atualmente, existe a tentativa de destruição.
A ciência moderna observa apenas o corpo de carne, entendendo as origens das doenças como exclusivamente pertencentes ao mundo físico. Admissível supor, portanto, que se as causas das moléstias são apenas físicas, as destruindo, a cura será promovida. Esses são os princípios nos quais se baseiam toda a medicina moderna: destruição e extirpação.
Diferentemente, as antigas ciências sabiam das origens sutis vindas dos demais corpos do ser, como o astral, o mental, o búdico e o átmico. Assumia-se que as doenças não começavam no corpo físico, sendo esse apenas um painel onde as doenças se evidenciavam. Atacar o corpo físico, portanto, não era uma opção válida intencionando saúde a longo prazo. A cura, por consequência, estava nos demais corpos, como ainda está, e os tratamentos buscavam atingir a estes, sendo as reais origens e não apenas a última etapa de manifestação. Tratando as origens anteriores ao corpo físico, evitava-se o retorno das doenças, atingindo a cura mais profunda. Extirpar algo do corpo físico pode ser temporário caso as atitudes mentais do paciente não se alteram ao longo do tempo. Portanto, essa é uma das causas de inúmeras reincidências percebidas na medicina moderna.